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domingo, 6 de outubro de 2013

27º Capítulo ♕

No capítulo anterior..

Stenio: eu te amo. – falou entre o beijo.
Eu: eu te amo mais – falei mordendo o lábio dele.

Agora..

Stenio: eu tava com saudade de você – falou trocando as posições, ficando por cima.
Eu: que tal parar de falar, e matar essa saudade ? – ele não falou nada e me beijou ferozmente, com as mãos foi abaixando meu sutiã e meu vestido, paramos o beijo e ele abaixou meu vestido até a cintura, logo em seguida ele saiu de cima de mim, e eu me sentei entre as suas pernas, ele me olhou maliciosamente e foi se aproximando do meu rosto, tomei a iniciativa e o beijei, ele levou suas mãos até as minhas costas e soltou meu sutiã, tirou e jogou ele pelo quarto, parei o beijo e fui levantando a sua camisa, enquanto tirava, fui depositando beijos em seu peitoral, tirei de vez e joguei por lá, puxei ele pra mais perto de mim, e beijei o seu pescoço, enquanto ele dava leve mordidas na minha orelha e falava coisas “picantes”, segurei em seu rosto fazendo ele me olhar e o beijei, ele foi me deitando lentamente, paramos o beijo e ele foi até as minhas pernas, sempre olhando nos meus olhos, ele puxou o meu vestido junto com a calcinha, foi dando beijos na minha coxa e subindo até chegar “lá”, começou me excitando com um dedo, e eu me contorcia pedindo mais, ele foi aumentando até chegar em três, depois que ele viu que eu não estava aguentando mais, ele parou e foi subindo até os meus seios, me olhou e deu um sorriso safado, eu sorri da mesma forma, e ele “abocanhou” um dos meus seios, enquanto apertava levemente o outro, eu gemia baixinho, a minha respiração estava rápida, eu estava sentindo meu corpo queimar de prazer, depois de me deixar louca, ele subiu e me beijou, eu virei e fiquei por cima sem parar o beijo, fui levando minhas mãos até a sua calça e desabotoei, parei o beijo e fui até as suas pernas, fui puxando a sua calça e a cueca, e pude ver que ele já estava bem excitado, fui até “lá” e brinquei um pouco com ele.

Stenio: vai logo, por favor – falou devagar, eu não falei nada e fiz meu servicinho por lá, até ele ejacular, subi dando mordidas em seu abdômen e ele me puxou. – agora é a minha vez - me virou sem tirar os olhos de mim, e foi introduzindo o seu membro em mim, bem devagar, soltei um gemido alto, e ele fez questão de abafar com um beijo, enquanto fazia um vaivém lento, o que me dava mais prazer, paramos o beijo, e ele ficava olhando cada movimento meu, observava e ouvia atentamente cada gemido que ele me fazia soltar, ele continuou me torturando, até eu pedir pra ele acabar logo com isso, ele me obedeceu e aumentou a velocidade, eu tentava não gemer, mas era impossível, eu tava com saudade do calor do corpo dele, do jeito que ele me tocava, chegamos ao ápice juntos e ele caiu ao meu lado, eu só ouvia a sua respiração, que estava ofegante, nossos corpos estavam suados, e parece que o ar-condicionado do quarto não estava adiantando, ele se levantou e me pegou no colo, foi me levando até o banheiro, me pôs no chão, abriu o box, entrou e puxou minha mão para que eu entrasse também, entrei e fechei, ele ligou o chuveiro e a água gelada foi percorrendo nossos corpos, eu me encostei na parede e o puxei pra perto de mim, ele me abraçou e o seu membro roçou minha vagina e eu dei um beijo no seu pescoço.

Eu: eu ficaria aqui o dia inteiro, sentindo seu corpo junto ao meu – falei e arranhei as suas costas de leve.
Stenio: eu também ficaria aqui, te amando, te fazendo arrepiar – falou e mordeu minha orelha, e o meu corpo inteiro se arrepiou, não falei mais nada, só senti o seu membro entrando novamente em mim, fechei os meus olhos e senti os seus lábios tocando o meu, ele foi me beijando enquanto suas mãos percorriam minhas costas, meu bumbum, e parou nas minhas coxas, onde ele apertava a cada estocada, ele continuou fazendo um vaivém bem lento, onde eu sentia cada centímetro do seu membro entrando e saindo de mim, ele continuou até gozarmos juntos, eu coloquei minhas mãos em volta do seu pescoço e o abracei bem forte, ele me abraçou e ficamos assim por um tempo, até ele quebrar o silêncio. – eu te amo tanto.
Eu: eu também te amo, demais. – falei quase como um sussurro em seu ouvido, enfim tomamos banho, me enrolei na toalha, e ele se enrolou em outra, fui pro closet, vesti apenas uma calcinha e peguei a camisa dele, sequei meu cabelo e fiz um coque, voltei pro quarto e ele tava deitado na cama, me encostei na parede e fiquei olhando pra ele, ele me olhou e sorriu, eu sorri e mandei beijos no ar pra ele, peguei a toalha dele e a minha e coloquei no banheiro, fui pro quarto, recolhi as roupas que estavam jogadas, e por incrível que pareça, minha calcinha estava em baixo da cama :O, coloquei tudo no cesto do banheiro, diminui a temperatura do ar, deixando o quarto mais frio, me deitei e ele me abraçou, me deu um beijo no pescoço e ficou fazendo cafuné, não demorou muito e eu peguei no sono.

[..]

Acordei com alguém me dando um beijo na bochecha, olhei e o Stenio tava abrindo a porta.

Eu: já vai embora amor ? – falei me sentando.
Stenio: pensei que você estava dormindo. – falou voltando e se sentando ao meu lado.
Eu: e tava – ri – que horas são ?
Stenio: 20h00 – falou olhando no relógio dele.
Eu: uou, dormi demais.
Stenio: eu tenho que ir, tô cheio de contrato pra resolver, tenho que adiantar tudo já que eu não vou trabalhar amanhã.
Eu: tudo bem, eu te amo tá ?! – falei e ele me beijou, encerramos com selinhos.
Stenio: te amo mais. – piscou, se levantou e saiu do quarto, respirei fundo e me levantei, ouvi o barulho da chuva e fui pro closet, tirei a roupa que eu tava e fui pro banheiro, tomei um banho quente rapidinho, saí, voltei pro closet, vesti meu pijama, peguei meu celular e saí do quarto, fui pra cozinha e a Creusa tava lá, a mesa tava cheia de coisa, cheguei por trás e dei um susto nela.
Eu: boa noite Creusinha – falei e ela deu um “pulo”, eu me sentei e comecei a rir.
Creusa: ai que susto Heloísa. – falou me olhando e se sentando com a mão no peito.
Eu: desculpa – ri mais ainda.
Creusa: vai come, e fica quieta. – se levantou rindo, eu comecei a comer, na verdade, ataquei, tava morrendo de fome, terminei de comer e coloquei a mão na barriga.
Eu: puts, tô cheia. – falei respirando fundo pra ver se a comida descia rs.
Creusa: quem manda comer rápido. – riu, e eu ri também, fiquei lá sentada até vir aquela vontade de vomitar, corri pro banheiro principal mesmo e vomitei, terminei lá, lavei meu rosto e escovei meus dentes, voltei pra cozinha e a Creusa ficou me olhando. – tá bem ?
Eu: aham, só mais um daqueles enjoos chatos. – me sentei.
Creusa: toma um pouco de água – falou me dando o copo, tomei e continuei sentada lá. – vi o Stenio saindo daqui, que bom que vocês voltaram.
Eu: graças a Deus, tô tão feliz. – falei sorrindo.
Creusa: dá pra ver pela sua carinha. – ri.

Ainda fiquei mais um pouquinho com a Creusa, mas meu corpo pedia cama, me despedi dela e fui pro quarto, liguei a tv e me deitei, peguei meu celular e mandei uma mensagem pro Fred, avisando que não iria gravar amanhã porque eu iria pro médico, ele disse que tudo bem e pediu pra eu avisar como o pequeno estava assim que eu pudesse, coloquei o celular pra despertar e deixei ele carregando no criado-mudo, fiquei vendo tv até pegar no sono.

Segunda 20-01-2014

Acordei com meu celular despertando, peguei ele e desliguei, me sentei e lembrei que hoje meu pequeno completa um mês de vida, sorri enquanto acariciava a minha barriga, me levantei e estava chovendo, e não era uma chuvinha qualquer, estava muito forte, não liguei muito, fui pro banheiro, me despi e tomei um banho quente bem demorado, saí, fui pro closet, peguei um vestido bem confortável, vesti minhas peças íntimas e depois vesti a roupa, fiz uma make, me perfumei, penteei meu cabelo e fiz um rabo de cavalo, peguei minha bolsa com os documentos que eu ia precisar, coloquei a chave do carro, e outras coisinhas, calcei uma sapatilha e fui pro quarto, deixei a bolsa na cama e saí do quarto, fui pra cozinha e a Creusa não estava, me sentei e comecei a comer, tomei meu café sozinha, fui no banheiro, escovei meus dentes  e retoquei a maquiagem, peguei a bolsa e o celular no quarto e fui pra sala esperar a Bia, esperei uns 5 minutos e meu celular apitou, era uma mensagem da Bia.

“Bom dia amiga, não vai dar pra eu ir pra sua casa, perdi a hora, a gente se encontra na clínica tá ?! Dá um beijo no pequeno aí, amo vocês.

Beijo, Bia.”

Respondi dizendo que tudo bem, peguei um papel e deixei um recado pra Creusa avisando que eu tinha ido pra consulta já, deixei ele em cima da mesa, voltei pra sala, peguei minha bolsa e o celular, saí do apê e peguei o elevador, desci na garagem, destravei meu carro, entrei, coloquei a bolsa no banco e meu celular tocou, era o Stenio, atendi.

Início de ligação

Eu: oi amor, bom dia.
Stenio: oi princesa, bom dia, como vocês estão ?
Eu: estamos ótimos e você ?
Stenio: tô bem, tá saindo já ?
Eu: aham, a gente se encontra lá então ?
Stenio: isso, tô saindo agora, cuidado tá amor, a chuva tá forte.
Eu: vou tomar cuidado, vou desligar tá, amamos você.
Stenio: eu também amo vocês, beijo.
Eu: beijo.

Fim de ligação

Desliguei e coloquei o celular na bolsa, dei partida e fui saindo do prédio, a chuva parece que tinha aumentado, a pista estava muito molhada, e isso estava me deixando preocupada, com uma sensação estranha, talvez fosse bobeira minha, continuei dirigindo e de repente um carro me fechou, eu estava entre o carro e o acostamento, não tinha saída, olhei para o carro na tentativa de entender o que estava acontecendo, e obviamente, não consegui, continuei dirigindo, tentando sair, foi aí que ele me fechou mais ainda, mais alguns metros e o meu carro capotaria, eu já estava desesperada, eu tinha que sair dali, a chuva só aumentava, foi aí que veio um caminhão desgovernado, eu tentei recuar pra evitar o acidente, mas foi inevitável, o carro me fechou de vez, e tanto o meu carro quanto o outro, caímos no acostamento, o carro capotou algumas vezes, os vidros se quebraram, senti alguns cacos de vidro na minha perna, antes do carro parar, eu bati minha cabeça no volante, foi aí que tudo foi ficando escuro, e logo em seguida eu não vi mais nada.

Stenio on’

Depois que eu falei com a Helo, eu segui pra clínica, o trânsito estava horrível, a chuva não parava, demorei mais uns 15 minutos e consegui chegar na clínica, estacionei e saí, entrei e fui pra recepção, olhei em volta e a Helo não estava, me sentei e resolvi ligar pra  ela, liguei umas 3 vezes, e só dava desligado, só bastou isso pra eu me preocupar, ela saiu antes de mim e já deveria está aqui, esperei mais uns 10 minutos e a Bia chegou.

Bia: oi Stenio, tudo bem ? – falou me cumprimentando.
Eu: oi Bia, não tô nada bem. – falei andando de um lado pro outro, pensando o que poderia ter acontecido.
Bia: o que aconteceu ? cadê a Helo ?
Eu: é exatamente isso, e falei com ela a mais ou menos 1 hora, ela me disse que estava saindo, eu cheguei aqui faz uns 15 minutos e nada dela, já liguei e o celular dela tá desligado, tô preocupado. – falei me sentando e abaixando a cabeça.
Bia: ai meu Deus. – falou e se sentou ao meu lado.
Esperamos 20, 30, 40 minutos, e nada, eu já não aguentava ficar ali esperando, sem saber o que realmente tinha acontecido com a Helo.
Stenio: eu não aguento mais, eu vou atrás.. – falei e o meu celular tocou.
Bia: é a Helo ? – olhei e era do celular dela, rapidamente atendi.

Início de ligação

Stenio: Helo ? cadê você ? você tá bem ?
xxxx: senhor Stenio, certo ?
Stenio: sim, sou eu, quem tá falando ? cadê a Heloísa ?
xxxx: aqui é do hospital da Barra, eu sou o bombeiro que socorreu a Heloísa, ela sofreu um acidente e está em estado grave, seu número era o primeiro da lista dela, precisamos de alguém aqui.
Stenio: acidente ? como assim ? e o nosso filho ? ele tá bem ? – falei e as lágrimas desceram.
xxxx: explicamos tudo direitinho assim que o senhor chegar.
Stenio: ta ok, eu tô indo agora. – desliguei sem esperar ele falar algo.

Fim de ligação

Bia: e aí o que aconteceu ?
Eu: a Helo sofreu um acidente, ela tá no hospital da Barra, em estado grave. – olhei pra ela e foi impossível não chorar.
Bia: ai meu Deus, ajuda minha pequena.
Eu: vamo pra lá, tá de carro ? – falei pegando minha mochila.
Bia: tô não, vim de táxi.
Eu: vem, eu te levo. – saímos da clínica, entramos no meu carro, e fomos em direção ao hospital, eu não estava ligando pra chuva, eu só queria chegar o mais rápido possível naquele hospital, a Bia tentava me acalmar, mas eu só pensava na Helo e no nosso filho, eu preciso saber se ele estava bem, finalmente chegamos lá, estacionei, entramos no hospital e fomos até a recepção. – CADÊ A HELOÍSA ? PELO AMOR DE DEUS, SALVA MINHA NOIVA E MEU FILHO. – falei chorando desesperadamente.
Xxxx: calma senhor, eu vou chamar o médico. – não falei mais nada, e o médico logo chegou.
Doutor: Stenio ?
Eu: sou eu – falei me levantando – cadê minha noiva doutor ? e o meu filho ?
Doutor: a sua noiva está em estado gravíssimo, ainda estamos fazendo exames pra saber do estado da criança, ela terá que passar por uma cirurgia, preciso da assinatura dos pais dela.
Eu: os pais dela moram no Rio, eles não chegariam a tempo.
Doutor: preciso da sua assinatura então.
Eu: claro. – ele me deu os papéis e eu assinei – por favor doutor, salva minha noiva e o meu filho, por favor.
Doutor: faremos o possível por ela e pela criança. – falou e saiu, respirei fundo e me sentei ao lado da Bia.
Bia: já liguei para os pais dela, eles estão no aeroporto.
Eu: ta bom. – abaixei minha cabeça e de repente passou um filme, do dia em que eu conheci a Helo, o nosso primeiro encontro, quando eu pedi ela em namoro, o pedido de casamento, a notícia da gravidez, foi impossível segurar as lágrimas.
Bia: ei, ela e o bebe são abençoados por Deus, e tenho certeza, o que acontecer com eles, é porque Deus permitiu, Ele vai cuidar deles. – falou com a mão no meu ombro.
Eu: ela vai sair dessa, e o nosso filho também, eu tenho certeza. – falei enxugando as lágrimas.

Passou uma, duas, três horas, e ainda estávamos sem notícias deles, me levantei pra ir no banheiro, quando voltei os pais da Helo estavam lá.

Suely: oi Stenio. – me abraçou.
Eu: oi dona Suely – falei desfazendo o abraço.
Suely: falei com a Bia e ela me contou tudo já – falou e começou a chorar.
Eu: ela e o nosso filho vão sair dessa, eu tenho certeza – falei olhando pra ela, ela foi se sentar e o pai da Helo veio me cumprimentar.
Hilton: Stenio – falou me cumprimentando com um aperto de mão.
Eu: oi Seu Hilton – falei fazendo o mesmo.
Hilton: posso te dizer uma coisa ?
Eu: claro.
Hilton: sabe a última coisa que eu disse pra minha filha ? eu disse que ela poderia esquecer que eu era o pai dela, e me arrependo até hoje por ter falado aquilo pra ela, ela é a melhor filha do mundo, agora ela vai me dar um neto, e eu disse que ela tinha me decepcionado ao ter engravidado, e agora minha filha tá em estado grave, correndo o risco de morrer, e eu posso não ter a chance de dizer pra ela pelo menos pela última vez, que eu a amo. – falou triste, eu nem sabia o que falar, ele era pai dela.
Eu: ela não vai deixar assim Seu Hilton, eles são fortes, eles vão sair dessa, e o senhor vai poder dizer muitas vezes pra ela que a ama. – falei e ele me abraçou, me surpreendi claro, mas correspondi, desfizemos o abraço e ele se sentou ao lado da dona Suely, eu continuei em pé, tentando ficar calmo, o que era impossível, ficamos esperando mais uns 30 minutos, e o médico entrou na recepção.
Doutor: familiares da Heloísa Sampaio ?
Todos: somos nós – falamos juntos.
Eu: como eles estão doutor ?
Doutor: ..........................................


Oi, e aí o que vocês acham que vai acontecer com a Helo e com o bebê ? Aceito sugestões hein, enfim, comentem bastante, eu digitei nas pressas hoje só pra não deixar vocês na curiosidade, é isso.



Beijos, Sá e Isa.  

3 comentários:

  1. Gostei do acidente, assim vai aproximar o pai de Helô.
    Espero que ela não perca essa criança, #porfavorzinho. kkkkkkkkkkkkkkkkk

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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  2. Esse acidente tem um lado bom, ajudou ela se reaproximar do pai, só espero que ela não perca o bb.

    @patyfigueiredop

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  3. vc poderia colocar que ela estar bem e os bbs tb, ia ser + legal se descobrirem que eles eram gêmeos

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